Kamarilla
A Corte do Rio de Janeiro
Bem-vindo à corte da Camarilla do Rio de Janeiro, governada com mão firme por Kauã Silva, o Príncipe da Torre de Marfim.
Em meio ao caos e à guerra contra forças sombrias que ameaçaram a cidade, Kauã uniu poderosos Anciões e reergueu uma nova ordem que controla os destinos dos Membros locais.
Aqui, a autoridade é absoluta, mas a complexa rede de alianças entre os Primigênie mantém o delicado equilíbrio que sustenta essa sociedade vampírica, onde lealdade e tradição são as regras que moldam o futuro da cidade maravilhosa.

História
Kauã Silva é o Príncipe da Torre de Marfim da cidade maravilhosa. Controla, por meio do terror, os Membros do Rio de Janeiro, moldando a sociedade sombria à sua vontade. É por isso que há um “K” em Camarilla.
Apesar de sua imponência, a Kamarilla tem apenas 50 anos. Ela se estabeleceu em um momento em que o Rio de Janeiro estava em completo caos, com sabatistas e anarquistas disputando território após a queda de um Príncipe português que reinara na cidade por dois séculos.
O motivo da queda do antigo Príncipe permanece em segredo. Após sua derrocada, baronatos se espalharam pela cidade, e o Sabá prosperou diante da ausência de uma liderança capaz de enfrentá-lo. Suas ideologias se infiltraram nos baronatos, aliciando jovens vampiros com promessas de liberdade e poder, ideologias que muitos consideram absurdas.
Nesse cenário de colapso, Kauã usou sua influência na milícia para organizar uma resistência contra o Sabá. Fez alianças com os Anciões mais poderosos do território, garantindo apoio à sua liderança. Assim, uma guerra contra o Sabá teve início, e uma nova Torre de Marfim foi erguida sobre as cinzas dos seus inimigos.
A nova torre foi oficialmente reconhecida quando um Justicar visitou Kauã, trazendo consigo reforços e selando sua autoridade.
Os Anciões que apoiaram Kauã tornaram-se Primigênie, ou membros da Alta Corte, e desfrutam de privilégios especiais. Já os demais Membros devem seguir com absoluta lealdade a nova liderança de Kauã Silva.
Apesar da imagem dominante de Kauã como uma figura absolutista, cada Primigênie possui total autonomia em seu território, desde que respeite as Tradições.












